No dinâmico e implacável cenário da cibersegurança global, a agilidade na resposta a ameaças é um diferencial vital para a sobrevivência digital das organizações. Contudo, um panorama alarmante se desenvolve na América Latina, a região apresenta uma média de MTTR (Mean Time to Remediate – Tempo Médio para Remediar) extremamente elevada para vulnerabilidades críticas (classificadas como High/Critical no CVSS – Common Vulnerability Scoring System), com janelas de exposição que, segundo levantamentos de threat intelligence (inteligência de ameaças) em 2025, chegam a ultrapassar 290 dias. Esse dado vai muito além dos SLAs (Service Level Agreements – Acordos de Nível de Serviço) recomendados por frameworks de segurança como o NIST CSF (Cybersecurity Framework) e a norma ISO/IEC 27001.

Para as grandes empresas que formam a espinha dorsal da economia regional – operando em setores cruciais como financeiro, industrial, varejo e infraestrutura crítica – essa exposição prolongada a riscos cibernéticos transcende o departamento de TI. Torna-se uma questão fundamental de continuidade de negócios, conformidade regulatória e preservação da reputação duramente conquistada. Enquanto estas organizações investem em inovação e transformação digital, a gestão eficaz de vulnerabilidades surge como um pilar essencial, mas frequentemente subestimado, para a sustentabilidade e segurança a longo prazo.
Este artigo mergulha nos dados mais recentes que expõem a gravidade desta situação na América Latina em 2025, analisa os riscos multifacetados inerentes a essa demora para as corporações e explora como uma abordagem proativa, integrada e especializada em cibersegurança pode ser a chave para reverter este quadro e fortalecer a resiliência digital das organizações na região, protegendo-as do risco invisível que a lentidão na correção representa.
O Panorama Alarmante: Dados Revelam a Lenta Resposta Latino-Americana
Para compreender a magnitude do desafio enfrentado pelas corporações na América Latina, é crucial analisar os dados concretos que pintam este quadro em 2025. Relatórios de referência como o Data Breach Investigations Report (DBIR) 2025 e análises complementares da Tenable Research lançam luz sobre a disparidade entre a velocidade dos ataques e a lentidão das correções na região. Os números são, no mínimo, preocupantes e exigem atenção imediata das lideranças empresariais.
Quase Sete Meses para Agir: A Média Regional
Embora haja variações, os números de 2025 continuam a indicar uma demora significativa na remediação. A análise da Tenable sobre 17 vulnerabilidades críticas frequentemente exploradas em dispositivos de perímetro revelou um tempo médio global de remediação de 209 dias. Na América Latina, a média ficou ligeiramente melhor, em 203 dias. Contudo, “melhor” neste contexto ainda significa quase sete meses de exposição potencial a ataques. A situação torna-se ainda mais crítica quando observamos casos específicos: falhas como as CVE-2023-6548 e CVE-2023-6549 da Citrix viram a média latino-americana chegar a 196 dias, enquanto outras, como as CVE-2023-46805 e CVE-2024-21887 da Ivanti, levaram, em alguns setores globais, até 294 dias para serem corrigidas, mesmo sendo exploradas ativamente por cibercriminosos.
O DBIR 2025 corrobora essa dificuldade, apontando que, mesmo para vulnerabilidades em dispositivos de borda – um foco crescente de ataques –, apenas cerca de 54% foram totalmente corrigidas ao longo do período analisado (Nov 2023 – Out 2024), com uma média preocupante de 32 dias apenas para iniciar o processo de correção.
Isso sugere que, embora a ação inicial possa ocorrer em um mês, a remediação completa em todo o parque tecnológico das grandes empresas pode se arrastar por muito mais tempo, mantendo a porta aberta para incidentes.
A Janela de Oportunidade para Cibercriminosos
A lentidão na aplicação de patches contrasta drasticamente com a agilidade dos adversários. A Tenable Research reitera que cibercriminosos levam, em média, apenas cinco dias para começar a explorar uma vulnerabilidade recém-descoberta ou divulgada. Essa diferença abissal entre o tempo de resposta das empresas (meses) e a velocidade de exploração dos atacantes (dias) cria uma janela de oportunidade imensa. Falhas críticas, especialmente em sistemas expostos à internet ou que servem de ponte para redes internas, permanecem vulneráveis por tempo suficiente para permitir não apenas a exploração inicial, mas também o movimento lateral, a exfiltração de dados e a implantação de ransomware ou outras cargas maliciosas.
Vulnerabilidades em Ascensão como Vetor de Ataque
A consequência direta dessa lentidão é o aumento da eficácia da exploração de vulnerabilidades como tática de ataque preferencial. O DBIR 2025 confirma essa tendência alarmante: a exploração de vulnerabilidades como vetor de acesso inicial cresceu 34% em relação ao ano anterior, alcançando 20% de todas as violações analisadas. Este método agora rivaliza diretamente com o abuso de credenciais (22%), historicamente o vetor mais comum. O relatório atribui parte desse crescimento à exploração de falhas, incluindo zero-days, em VPNs e dispositivos de borda, que representaram 22% das explorações de vulnerabilidades, um salto expressivo em relação aos 3% do ano anterior. Isso é particularmente relevante para as grandes empresas latino-americanas, que possuem infraestruturas complexas e uma superfície de ataque externa mais ampla e visada.
Estes números de 2025 não são meras estatísticas; são um alerta contundente sobre a necessidade urgente de repensar as estratégias de gestão de vulnerabilidades na América Latina. A demora na correção não é apenas um risco técnico, mas uma ameaça direta à continuidade dos negócios, à reputação das empresas e à segurança dos dados de clientes e parceiros, exigindo uma abordagem mais eficiente e proativa.
O framework MITRE ATT&CK®, referência global para táticas e técnicas de adversários, documenta a exploração de aplicações públicas (técnica T1190 – Exploit Public-Facing Application) como uma das principais rotas de acesso inicial (Initial Access). Grupos APT (Advanced Persistent Threat) sofisticados, como o Volt Typhoon (associado à China), têm utilizado esta técnica, explorando falhas em dispositivos de borda de fabricantes como Fortinet e Zyxel em campanhas recentes para se infiltrar em redes de infraestrutura crítica.
O Custo da Inércia: Riscos e Impactos da Demora na Correção
A estatística de quase 300 dias para corrigir vulnerabilidades críticas na América Latina não é apenas um número em um relatório; é um cronômetro correndo contra a segurança e a estabilidade das grandes empresas. Cada dia que uma falha crítica permanece aberta representa um convite explícito a atores maliciosos, cujas táticas evoluem em velocidade exponencial. Ignorar ou procrastinar a gestão de vulnerabilidades acarreta uma série de riscos tangíveis e intangíveis que podem comprometer severamente a saúde financeira, operacional e reputacional de uma organização, transcendendo a esfera puramente técnica.
Embora os números exatos variem, relatórios como o “Cost of a Data Breach” da IBM consistentemente demonstram que o tempo para identificar e conter uma violação é um fator crítico no custo total. O relatório de 2024 indica que violações com ciclo de vida (tempo desde a ocorrência até a contenção) superior a 200 dias custam significativamente mais caro do que aquelas contidas em menos tempo, reforçando o impacto financeiro direto da lentidão na resposta.
Além disso, o impacto regulatório cresce: autoridades como a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) no Brasil têm intensificado fiscalizações, e incidentes decorrentes de negligência comprovada na correção de vulnerabilidades críticas podem configurar infração grave à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), resultando em multas pesadas e danos à imagem.
Ameaças Iminentes: Da Exploração à Violação Completa
Como destacado, os cibercriminosos necessitam de apenas cinco dias, em média, para começar a explorar uma brecha. Essa agilidade contrasta brutalmente com os meses de inação observados em muitas organizações latino-americanas. Durante esse longo período de exposição, as vulnerabilidades críticas, especialmente aquelas em sistemas críticos como servidores web, bancos de dados, VPNs, infraestrutura de nuvem ou dispositivos de borda, podem ser exploradas para diversos fins nefastos. Para grandes empresas, que gerenciam vastos volumes de dados sensíveis (clientes, funcionários, propriedade intelectual) e operam sistemas complexos e interconectados, as consequências são amplificadas.
A exploração de vulnerabilidades, agora responsável por 20% das violações, pode levar à instalação de ransomware (que afetou 44% das violações analisadas no DBIR 2025, com impacto ainda maior em PMEs), à exfiltração massiva de dados, à espionagem corporativa (motivação em 17% das violações) ou à interrupção prolongada de serviços essenciais, impactando cadeias de suprimentos e a capacidade de operar. A obtenção de acesso persistente à rede para ataques futuros também é uma consequência comum.
Impactos Financeiros Diretos e Indiretos
Uma violação de dados resultante de uma vulnerabilidade não corrigida pode gerar custos astronômicos para grandes organizações. Estes vão muito além do possível pagamento de resgates. Incluem despesas com resposta a incidentes, investigação forense para determinar a extensão do comprometimento, custos legais associados a litígios e multas por não conformidade com regulamentações de proteção de dados (como a LGPD no Brasil e outras normas internacionais), gastos com recuperação de sistemas e dados, e investimentos emergenciais em novas tecnologias de segurança.
Além dos custos diretos, existem os impactos financeiros indiretos que corroem o valor a longo prazo. A interrupção das operações pode significar milhões em perda de receita diária. A perda de contratos importantes, a dificuldade em atrair novos negócios devido à reputação manchada e a queda no valor das ações são consequências financeiras reais e duradouras. Embora o valor mediano dos resgates de ransomware tenha caído ligeiramente, o custo total de um incidente grave continua a escalar, afetando profundamente o balanço financeiro.
Erosão da Confiança e Danos Reputacionais
Para empresas de grande porte, a reputação é um ativo estratégico inestimável. Uma violação de segurança noticiada publicamente, especialmente se originada por negligência na correção de falhas conhecidas, pode destruir anos de construção de marca e confiança junto a clientes, parceiros, investidores e reguladores. A percepção de que a empresa não protege adequadamente seus dados ou os de seus clientes pode levar a um êxodo de consumidores e a dificuldades em reter talentos. A reconstrução dessa confiança exige tempo, transparência e investimentos significativos, muitas vezes superando os custos técnicos diretos do incidente.
Desafios Operacionais e de Conformidade
A exploração de vulnerabilidades pode paralisar sistemas críticos, interrompendo a produção, a logística, as vendas e o atendimento ao cliente. Para setores regulados (financeiro, saúde, energia), a falha em manter os sistemas atualizados e corrigidos pode resultar em não conformidade com normas específicas, levando a auditorias rigorosas, sanções e até mesmo à suspensão de licenças operacionais. Adicionalmente, o crescente envolvimento de terceiros em violações (dobrando para 30% dos casos no DBIR 2025) também destaca o risco na cadeia de suprimentos, onde a vulnerabilidade de um parceiro pode impactar diretamente a grande empresa, complicando ainda mais o cenário operacional e de conformidade.
Em suma, a lentidão na remediação de vulnerabilidades transcende a esfera técnica, tornando-se um fator de risco de negócio de primeira ordem para as grandes empresas latino-americanas. A gestão eficaz e ágil de vulnerabilidades não é apenas uma boa prática de segurança; é um imperativo para a sustentabilidade, a competitividade e a resiliência no cenário atual.
Acelerando a Defesa: Como a Asper Cibersegurança Transforma a Gestão de Vulnerabilidades
Diante do cenário desafiador de lentidão na correção de vulnerabilidades críticas na América Latina, a inércia não é uma opção viável para as grandes corporações.
As estatísticas alarmantes de 2025 e os riscos iminentes exigem uma mudança de paradigma: da reação tardia para a proatividade estratégica. É neste ponto que a expertise e a abordagem diferenciada de um parceiro especializado em cibersegurança se tornam cruciais.
A Asper Cibersegurança, com mais de 8 anos de atuação consolidada e foco em serviços gerenciados de segurança (MSSP), posiciona-se como um catalisador dessa transformação, ajudando empresas a saírem da perigosa estatística dos quase 300 dias.
Além do Alerta Verde: A Filosofia Proativa da Asper
Um dos principais diferenciais da Asper reside em sua filosofia fundamental, que ecoa a necessidade de superar as abordagens reativas tradicionais.
Como costumamos reforçar, “Segurança não é reativa, é proativa” e “Não basta ter ferramenta, é preciso configurar e operar com excelência”. Esta mentalidade se traduz em serviços que vão muito além do simples monitoramento de painéis e alertas, que muitas vezes podem mascarar riscos latentes.
Entendemos que um “painel verde” pode ser enganoso, especialmente considerando que configurações inadequadas ou mudanças não detectadas podem comprometer até as ferramentas mais sofisticadas ao longo do tempo.
Por isso, adotamos uma abordagem consultiva e proativa, focando na gestão do risco associado a cada ameaça e apoiando ativamente na configuração e gerenciamento contínuo das soluções de segurança dos clientes. O objetivo é claro: evitar que vulnerabilidades sejam exploradas em primeiro lugar, atuando antes que o dano ocorra.
Expertise Técnica e Soluções Integradas para Reduzir a Janela de Exposição
A Asper combina um time técnico altamente qualificado – onde mais de 70% dos colaboradores são especialistas com certificações avançadas, muitas vezes superando o nível dos próprios fabricantes – com um portfólio de soluções robustas e integradas, projetadas especificamente para acelerar a resposta a vulnerabilidades e mitigar os riscos enfrentados por grandes empresas. Destacam-se:
- Gestão de Vulnerabilidades Estratégica: Indo além da simples identificação de falhas com ferramentas líderes como Tenable, a Asper auxilia na priorização inteligente e na mitigação eficaz dos riscos, considerando o contexto específico do negócio e o cenário de ameaças atual. Este serviço é essencial para reduzir o tempo médio de correção (MTTR – Mean Time to Remediate), atacando diretamente o problema da demora evidenciado na região.
- Cyber Fusion Center (CFC) / SOC de Nova Geração: Operando 24/7 a partir de centros em São Paulo e Rio de Janeiro, o CFC da Asper representa a evolução necessária do tradicional Centro de Operações de Segurança (SOC). Ele integra inteligência de ameaças (Threat Intelligence), monitoramento contínuo e contextualizado, gestão da superfície de ataque (ASM), detecção proativa (MDR) e capacidade de resposta rápida e orquestrada (SOAR) a incidentes. Essa estrutura avançada permite não apenas identificar uma exploração em andamento, mas agir rapidamente para conter a ameaça e iniciar a remediação, encurtando drasticamente a janela de exposição que, como vimos, pode ser fatal.
- Serviços Gerenciados de Segurança (MSSP) Focados em Resultados: Como provedora de serviços gerenciados, a Asper assume a complexa tarefa de operar, otimizar e manter o ecossistema de segurança do cliente. Isso libera as equipes internas para focarem no core business, enquanto especialistas dedicados garantem que as ferramentas estejam sempre atualizadas, bem configuradas e respondendo adequadamente às ameaças emergentes e às vulnerabilidades descobertas. Esta abordagem é particularmente valiosa dada a escassez de mão de obra qualificada e a complexidade crescente dos ambientes de TI corporativos.
- Validação Contínua com Testes Automatizados (Ex: Cymulate): Ao simular ataques de forma contínua e automatizada, a Asper ajuda as empresas a validarem a eficácia de suas defesas em tempo real e a identificarem pontos fracos – incluindo vulnerabilidades não corrigidas ou configurações inadequadas – antes que sejam explorados por atacantes reais, proporcionando uma visão realista do nível de risco.
Um Parceiro Estratégico (Trust Advisor) na Jornada de Maturidade
A Asper não se posiciona apenas como um fornecedor de tecnologia ou serviços pontuais, mas como um Trust Advisor, um parceiro estratégico que acompanha a jornada de maturidade em segurança de seus clientes. Atendendo grandes nomes do mercado brasileiro como Petrobras, Bradesco e Grupo Globo, a empresa demonstra sua capacidade de execução em larga escala e seu profundo entendimento das necessidades de organizações complexas e de setores críticos.
A Asper ajuda seus clientes a responderem perguntas cruciais como “Qual é o risco real de um ataque de ransomware impactar seu ambiente com o atual investimento em segurança cibernética?” e “Quais configurações implementadas no seu ambiente hoje aumentam desnecessariamente seu nível de risco?”.
Essa visão estratégica, combinada com a excelência técnica e a proatividade operacional, permite que a Asper entregue uma transformação real: levar empresas da zona de risco invisível para um ambiente mais seguro, resiliente e preparado para enfrentar o dinâmico e desafiador cenário de ameaças digitais, alinhando a segurança aos objetivos estratégicos do negócio.
Não Espere Pelo Ataque, Aja Agora com Proatividade Estratégica
A realidade exposta pelos dados de 2025 é inequívoca: a América Latina enfrenta um desafio crítico na gestão de vulnerabilidades, com tempos de correção que se estendem perigosamente por meses, abrindo uma vasta janela para ataques cibernéticos cada vez mais ágeis e sofisticados.
A demora, que pode chegar a quase 300 dias, não é apenas uma métrica preocupante, mas um risco tangível que ameaça a estabilidade financeira, operacional e a reputação das grandes empresas na região. Vimos que a exploração de vulnerabilidades é um vetor de ataque em franca ascensão, responsável por uma parcela crescente das violações de dados, e que os impactos de uma exploração bem-sucedida podem ser devastadores, afetando desde a continuidade operacional até a confiança do mercado.
Ignorar essa realidade ou manter uma postura meramente reativa é jogar roleta russa com os ativos digitais e o futuro do negócio. A complexidade do cenário de ameaças, combinada com a escassez de talentos especializados e a sobrecarga das equipes internas, torna a abordagem tradicional insuficiente. É fundamental adotar uma estratégia proativa, que não apenas identifique, mas priorize, corrija e valide a segurança de forma contínua e inteligente.
A Asper Cibersegurança emerge como um parceiro estratégico fundamental nessa jornada de transformação. Com sua filosofia de proatividade (“Não basta ter ferramenta, é preciso configurar e operar com excelência”), expertise técnica comprovada por um time altamente certificado, e um portfólio de soluções integradas como Gestão de Vulnerabilidades Estratégica, Cyber Fusion Center (SOC de Nova Geração) operando 24/7, e Serviços Gerenciados (MSSP) focados em resultados, a Asper oferece as ferramentas, os processos e o conhecimento necessários para reduzir drasticamente o tempo de exposição a riscos.
Mais do que um fornecedor, a Asper atua como um Trust Advisor, ajudando as organizações a elevarem sua maturidade em segurança e a transformarem a cibersegurança de um centro de custo em um habilitador estratégico de negócios, alinhado aos objetivos corporativos. A capacidade de fornecer visibilidade real sobre o risco e de operar com excelência é o que permite às empresas saírem da estatística preocupante e construírem uma resiliência cibernética sustentável.
Não permita que sua empresa faça parte da estatística dos 200, ou quase 300, dias de exposição. A hora de agir é agora. Invista em uma abordagem proativa e especializada para a gestão de vulnerabilidades e fortaleça sua postura de segurança. Entre em contato com a Asper Cibersegurança hoje mesmo e descubra como podemos ajudar sua organização a fortalecer suas defesas, reduzir riscos e navegar com segurança no complexo ambiente digital atual. Proteja seu futuro, aja com proatividade.